Dia desses fomos à casa da Sônia, superamiga que é uma verdadeira mãe para meu bem, meu “Mau”. Ela é doida por ele e o considera um filho. Ambos trabalham juntos e Sônia faz questão de cuidar para que o dia-a-dia do seu “filhão” seja o mais impecável possível. É sua hiper-mega assessora e, nas horas vagas, acaba atuando como enfermeira não só dele, mas de toda a equipe do escritório. Basta alguém espirrar e ela já está a postos, pronta a ajudar.
Antes de se render ao mundo corporativo, Sônia trabalhou como enfermeira-padrão anos a fio. Na verdade, é competente em tudo o que faz, mas minha impressão é de que realmente nasceu para cuidar das pessoas, zelar pelo bem-estar alheio. Nunca vi tanta paciência e interesse em ajudar. Sônia toma à frente de tudo e sai marcando consultas, exames, cirurgias… Vigia para que a pessoa não esqueça a hora dos remédios, indica bons profissionais, telefona todo dia pra saber se a pessoa está se recuperando bem e, se preciso for, arranja até briga com empresas de seguro-saúde.
Yuri, Tatá e um dos três chachorrinhos de Sônia.
É uma anfitriã de primeira, seja no apartamento de São Paulo – aconchegante e repleto de obras de arte que eu fotografei sem parar –, seja em seu refúgio praiano. Com sangue árabe nas veias, cozinha quitutes típicos que a gente come rezando, feliz pela graça alcançada.
Tem três filhos maravilhosos: Diego, Fabiana e Rodrigo, já adultos, mas ainda conserva uma paciência de Jó com crianças. As minhas são loucas por ela e, quando Sônia está perto, Yuri e Tatá me ignoram solenemente… Juro que não fico chateada. Sônia merece todo o amor do mundo.
Essa é apenas uma das diversas delicadezas encontradas na casa da Sônia. Não é linda?
Adorei essa gueixa, em marfim.
Também adorei esses hindus.
Termino com a pose dessa outra peça, a mais rara, diga-se.