por genildomarcelo | nov 6, 2014 | Crônicas e declarações de amor, Deixe-me ir, Estrelas são pipocas e outras descobertas, Preciso andar..., Rotas literárias de São Paulo
Os últimos dias têm sido pra lá de intensos. Mal consigo tempo de atualizar as redes sociais e este blog. Há um mês, tenho comandado bate-papos sobre meu livro Rotas literárias de São Paulo em várias unidades do Senac, especialmente no interior de São Paulo. Tem sido...
por genildomarcelo | set 11, 2011 | Crônicas e declarações de amor
Aqui estão algumas fotos do meu bate-papo com jovens mediadores de leitura que atuam em bibliotecas comunitárias, a maioria deles da região de Parelheiros, na zona sul da capital paulista. As imagens são do Eric Silva de Andrade, da Revista Viração Educomunicação, que...
por genildomarcelo | ago 25, 2011 | Crônicas e declarações de amor
(Para Jorge Luis Borges, que faria 112 anos ontem). E na festa de ontem: o tempo flertou com a toada. O mistério se envolveu com o nada. O amor se enroscou com o caminho. A valsa se engraçou com o vinho. E a noite, sempre oferecida, se deitou com todos os convivas....
por genildomarcelo | ago 3, 2011 | Crônicas e declarações de amor
Era um final de tarde de clima agradável na capital paulista e às 17 horas daquela sexta-feira, 27 de agosto de 2010, o porteiro anunciou minha chegada. Subi. Ao sair do elevador, vi que meu entrevistado já me aguardava à porta. Usava boina preta, camisa branca de...
por genildomarcelo | jul 27, 2011 | Crônicas e declarações de amor
Tecer um texto é bordar avesso e direito, alargar conceito estreito, dar um nó em cada ponto, acentuar o encanto das figuras de linguagem, alinhavar os sentidos, cortar o excesso e juntar os retalhos que poderão ser usados em novo tapete mágico. Por que escrever é...
por genildomarcelo | jul 9, 2011 | Crônicas e declarações de amor
Quinta-feira estive no Rio. Um nublado desvario. Na Cinelândia onde toda a história foi escrita sem demora: na pena da boemia. À luz da noite e do dia. E logo mais e além, li a placa que dizia: “Cosme Velho”. Quem diria… E o que me deu? Ta-qui-car-di-a. Vontade...