Ao acordar,
mordi, faminta, a maçã do seu rosto.
E não satisfeita, comi seu pomo de Adão.
Goimar Dantas
São Paulo, 02-05-2010
Ao acordar,
mordi, faminta, a maçã do seu rosto.
E não satisfeita, comi seu pomo de Adão.
Goimar Dantas
São Paulo, 02-05-2010