Auditório lotado no Campus da UFRN, em Currais Novos.

E para encerrar a série sobre os lançamentos da biografia Cortez – A saga de um sonhador, aqui vai o post dedicado aos autógrafos e palestras realizados no campus da URFN, em Currais Novos, no Sítio Santa Rita, a uns 30 quilômetros da cidade e na Câmara Municipal do Município de Campo Redondo. As viagens só não foram melhores porque na sexta de manhã, quando já estávamos de malas prontas para pegar a estrada na direção de Currais Novos, Teresa precisou voltar às pressas para o Recife devido a uma emergência familiar. Restou a mim e a Cortez fazer o máximo para representá-la à altura.

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No campus da UFRN, em Currais Novos, fomos recebidos com grande expectativa. Assim como no evento da mesma universidade, em Natal, tudo correu sob a organização da professora Maria das Graças Soares Rodrigues, que entrevistei em 2008, no começo das minhas pesquisas sobre Cortez. Graça providenciou um evento inesquecível em Currais Novos: fomos aguardados com banda de música…

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…decoração e comidas típicas nordestinas…

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…e emissoras de rádio e televisão.

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Essa moçada bonita aí da foto, alunos do curso de Turismo da UFRN, ficou responsável pelo cerimonial do evento. Todos muito simpáticos e gentis.

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Os estudantes prepararam até vídeo em homenagem ao editor, também agraciado com placas e outros mimos presenteados pelas autoridades locais. Não deu outra: Cortez ficou muito emocionado e embargou a voz umas cinco vezes quando foi agradecer as homenagens.

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Quanto a mim, não embarguei a voz, mas precisei me segurar para não borrar a maquiagem. É que alguns integrantes de minha família, que moram em Japi, cidade distante uns 60 quilômetros de Currais Novos, fizeram uma linda surpresa e foram ao campus da UFRN conferir o evento. Estavam lá: tio Arnaldo (incrível personagem da história da minha vida, sobre o qual já falei aqui), meu primo Maciel, sua esposa Adriana e o filho deles, Antoniel. E ainda havia o querido amigo Gilberto Cardoso dos Santos, professor que conheci através de Maciel.

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Em Campo Redondo, por sua vez, também houve banda de música (que esqueci de fotografar…), presença de autoridades, professores, alunos…

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…e uma linda apresentação de sanfona, capitaneada por Zé Nilton, primo de Cortez, que, por sinal, tem uma cena de sua infância descrita na primeira parte do livro, assinada por Teresa Sales.

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E eu precisaria de umas mil linhas pra descrever toda a gentileza dos familiares de Cortez que, por onde quer que passássemos nessa trajetória, nos recebiam com um amor e um carinho indescritíveis.

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No mais, foi lindo fazer o lançamento e o bate-papo sobre biografias no Sítio Santa Rita, lugar onde Cortez passou a infância e adolescência.

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Para muitos convidados, foi a única oportunidade, até o momento, de presentear um evento dessa natureza. Inesquecível! Confesso que já estou com saudades de tudo isso, mas, a bem da verdade, não terei muito tempo para a melancolia que poderia nascer desse sentimento. Isso porque a partir da próxima segunda-feira, dia 17, entro de cabeça (e com um atraso de cinco meses!!!), nas pesquisas e entrevistas que darão início ao meu próximo livro. Ou melhor: já comecei as pesquisas há quase dois anos (mas tudo muito devagar,juntando material aqui e ali, lendo um texto acolá, ampliando e corrigindo a redação do projeto, visitando e fotografando lugares). Mas, só agora, a maratona de entrevistas, novas pesquisas e leituras terá início pra valer.

Desejem-me sorte! E obrigada pela companhia na Saga de Cortez!