Esse post tá muito atrasado. Junho foi um mês intenso: muitos eventos familiares, trabalho, viagens, afazeres. Dia 23 foi a vez do batizado da Tatá. O Yuri atacou de fotógrafo oficial e, não sei por que, cortou o coitado do padre de quase todas as fotos. Mesmo assim, adorei essa em que a Tatá aparece com sua madrinha Cláudia, assim que ergue a cabeça da pia batismal.

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Uma das poucas fotografias em que a gente consegue ver o padre Marcos, que é muito divertido, adora cantar e usa costeletas à Elvis Presley. Aliás, esse é o apelido dele: Elvis Presley. Pode?

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Assim que chegamos à Igreja, junto com Márcio e Cláudia: os “padrinhos mágicos”.

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Achei o meu bem meu “Mau” e a Tatá muito fofos nessa foto.

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Em junho também comemoramos o aniversário de 13 anos do Yuri. Ele tá lindo, né? E bem mais alto que eu – como é visível nessa foto.

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Os convidados mantiveram a esperança até o fim, mas, como o previsto…

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O primeiro pedaço foi mesmo para Lorenzo, amigo de todas as horas.

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E para encerrar o mês com chave de ouro, recebemos a visita de duas grandes amigas: Aninha e Joana, mãe e filha que moram em nossos corações sem pagar aluguel há 10 anos. Trabalhei com a Ana e até fomos vizinhas durante dois anos, quando morávamos em Cotia. Desde então, desenvolvi uma relação de profunda amizade com Joana que, à época, tinha só 15 aninhos.

Joana sempre escreveu maravilhosamente bem, era a primeira da classe e sonhava ser jornalista. Acompanhei de perto todo esse processo. O tempo passou, Joaninha ingressou em Jornalismo, na PUC, e em Letras, na USP. Formou-se em jornalismo e tive a honra de fazer parte de sua banca de TCC, avaliando seu incrível projeto de livro-reportagem, devidamente aprovado por todos os membros da banca com nota 10.

Pena que Joaninha teve de abandonar o curso de Letras por absoluta falta de tempo, uma vez que trabalha mil horas por dia. Já foi minha estagiária, na Secretaria de Estado de Educação, e me ajudou em outros tantos projetos profissionais. Em seu trabalho atual, se divide entre o jornalismo e a publicidade, mas o coração da moça, eu sei, é de poeta.

Joana fará 25 anos em breve e, sempre que olho para ela, penso: “Meu Deus, o tempo voa!!!” Tenho muitas saudades tanto dela quanto da sua mãe, Aninha, e adoraria que fôssemos vizinhas novamente. E isso inclui, até mesmo, pegar carona diariamente com a Aninha e me perder com ela por toda a São Paulo. Nossa… Quantas aventuras vivemos juntas pelas ruas da cidade!!! Isso vale um post exclusivo porque, diferentemente de mim, Ana é corajosa e dirige, mas, assim como eu, a coitada também não tem o menor senso de direção. Resultado: quando íamos juntas a algum evento de trabalho, após o expediente, fatalmente nos perdíamos. Tínhamos uma química estranha e parece que atraíamos confusões que geravam situações absolutamente tragicômicas que incluem até mesmo a polícia apontando arma pra gente.

O PM tava lá fazendo o trabalho dele, coitado, impedindo o tráfego pra garantir a passagem de um carro-forte ou algo assim. Uma situação comum em São Paulo. Mas, ao se aproximar com o carro, Ana se desesperou ao ver o policial com aquele baita fuzil a poucos metros de nós. Em vez de parar o veículo, como faz todo mundo, acelerou feito doida e saiu correndo, arriscando nossas vidas. Nunca entendi o motivo, mas a verdade é que ninguém veio atrás da gente. Sei lá, podiam pensar que éramos bandidas, traficantes, sequestradoras, fugitivas… Mas acho que viram nossas caras de “Didi e Dedé” e perceberam se tratar de duas trapalhonas de marca maior.

Passado o susto, tivemos um acesso de riso nervoso que durou umas duas horas. Até hoje agradeço por estar viva pra contar a história…rs! Aliás, falando em riso, a gargalhada de Ana é qualquer coisa de sensacional. Que saudade de ouvi-la todos os dias, a cada 10 minutos.