por genildomarcelo | dez 10, 2006 | Poesias
Foi de repente. Uma chuva de sentimentos me inundou. Transbordei. Raios e trovões atingiram meu peito, que ardeu em chamas num desejo infinito. Minha alma se liquefez. Chorei torrentes que alagaram minha vida, engoliram minhas crenças, costumes, trejeitos. Tentei me...
por genildomarcelo | dez 8, 2006 | Poesias
Menina com quebranto? – Reza de acalanto! Ramo de arruda na mão. E lá vinha a vó benzedeira: feiticeira do sertão. Curar as dores do corpo, as mágoas do coração. A mão empunhava as folhas e a coreografia de cruz, tinha início de repente (de certo invocando...
por genildomarcelo | dez 8, 2006 | Poesias
Ensaio um poema nobre na curva das horas vagas as nuvens desvendam o escuro da noite que não se acaba. Atenta, reverto o ócio transformando em poesia a brusca poeira densa que rege a monotonia. A morte é a estrela guia namora e quer enlaçar o dorso do ser humano que...