por genildomarcelo | mar 23, 2005 | Poesias
Ondas quebram, mas não destroem de todo a tua imagem. Sereia, mergulho profundamente. Mas não te encontro. Em desespero ecoa meu canto. Encanto. Num canto. Sozinha. Lágrimas do meu amor Emprestam seu sal ao mar – que era doce no início dos tempos. E eu seco, definho,...
por genildomarcelo | mar 22, 2005 | Poesias
Em cada gota uma esperança. Um signo de futuro. Um alimento líquido de fé. Depois de meses de seca, a chuva desaguava generosa, penetrando nas veias do chão batido, bombeando energia vital para o solo – que pulsava num orgasmo múltiplo e feérico. Acima da terra, casas...