por genildomarcelo | dez 18, 2008 | Poesias
Onde está você, Bandeira do meu querer? Onde está, por que não vejo? Bandeira flâmula e desejo… Onde está? Meu peito chora! Sem você, é só a cinza das horas… Onde está? Que estou em chamas! Me molha de verve, poeta, declama! Onde está sua libertinagem?...
por genildomarcelo | nov 28, 2008 | Poesias
Eu trago em mim a herança do mundo E por isso desejos profundos Estão sempre a me tomar. Tão fundos que quando vejo Estou longe da superfície. E caio em buracos de Alice Pois só me resta sonhar. Goimar Dantas São Paulo...
por genildomarcelo | nov 23, 2008 | Poesias
A noite chegou ao clímax: choveu. Goimar Dantas São Paulo 23-11-08
por genildomarcelo | out 31, 2008 | Poesias
Eu tenho fome das noites que ainda estão por chegar. E certos desejos de lua por vezes vêm me tomar. Uns desejos prateados, amarelados, dourados… Desejos de cavalheiros (desses que enfrentam dragões…) Desejos cheios, crescentes, que me invadem de repente...
por genildomarcelo | out 13, 2008 | Poesias
Escrevo porque tenho fome. Escrevo porque apeteço. Escrevo porque me arrisco, Risco, rabisco e me esqueço. Escrevo porque é difícil ter quem realmente escute… Escrevo porque mereço saber bem mais sobre mim. Escrevo porque sou filha. Escrevo porque pari. Escrevo...
por genildomarcelo | out 9, 2008 | Poesias
Eu tenho sede do sal do corpo que sai do mar caminhando pela areia (oferenda de Iemanjá). Fonte de língua, saliva, águas pra se queimar. Um desassossego líquido Fogo de estrela solar. Um rito, um risco, um pecado. Um inferno, assim, molhado. Paraíso e perdição. Um...