por genildomarcelo | abr 5, 2010 | Crônicas e declarações de amor, Poesias
Imagem captada ano passado, na Washington Square, em Nova York Algumas imagens têm o poder de inundar meu coração com o líquido cálido da poesia. E uma vez nessa essência mergulhado (como em um rito sagrado), o velho músculo cansado sai, assim, revigorado. E apesar de...
por genildomarcelo | abr 1, 2010 | Poesias
Dias desses, recebi um afago do passado. E ao passar as mãos em meu rosto aquele tempo teve o poder de me fazer rever em meu coração uma antiga linha de expressão: marca de um caminho, antigo pergaminho cujo texto um dia decifrei. Delicada ruga adquirida da lembrança...
por genildomarcelo | mar 24, 2010 | Poesias
Minhas costas doem por suportar o meu mundo. E o músculo, coitado, distendido, dilatado, lembra vidro estilhaçado. Poça d’água pisada pelos pés de mil meninos. Tento me erguer e olhar adiante, mas nem sempre o corpo atende ao comando do querer. Corpo que não é forte,...
por genildomarcelo | mar 7, 2010 | Poesias
A fenda que existe no vão do teu peito é caminho estreito (e abismo sem fim). Céu e mar aberto. Planície, deserto. Quintal e universo. O roteiro certo na busca por mim. Goimar Dantas São Paulo,...
por genildomarcelo | jan 23, 2010 | Poesias
E essa última pancada de chuva me lembrou: há dias bombeiros procuram minha Poesia Marginal, engolida pelo Rio Pinheiros. Ao que parece, em meio a uma dessas tempestades de Verão, ela se deixou levar por um córrego que a seduziu com promessas de Mar. Foi vista pela...
por genildomarcelo | dez 23, 2009 | Poesias
O fim do ano, do ciclo. O começo do outro, o viço. O futuro logo ali: a um passo. Hora de rever os nós, os laços. A vida é o ir e vir – e que venha! Tema certeiro no peito: poema. Translúcido vão do avesso: contexto. Herança, fortuna, história: memória. Um desenho sem...