por genildomarcelo | jun 5, 2007 | Poesias
A primeira vez que trepei (num pé de Seringueira), pensei: “Comigo, ninguém pode”. Eu tinha sete anos e um milhão de sonhos. Subi bem alto. Olhei pro horizonte, medi o mundo. Achei pequeno demais… Desci cheia de soberba, calcei as chinelas e fui pra casa....
por genildomarcelo | abr 3, 2007 | Poesias
Paixão na Paulista Era hora do rush em São Paulo. E eu andava, assim, com meus dilemas. Contra-fluxo de todo sistema. Arremedo de um bom cidadão. Eram seis e trinta de um verão. De uma calor abafado e ardente. E eu suava (ainda inocente) ante tudo que iria viver. De...
por genildomarcelo | mar 21, 2007 | Poesias
Vestido de chita Sonhei com a cabocla de saia rodada, cirandando com graça e poesia. Tinha o corpo da cor da canela, se vestia de chita e magia. Requebrava tal Rita Baiana e lançava feitiço com o olhar. Mas se queria ferir fundo n’alma: era só um sorriso...
por genildomarcelo | fev 22, 2007 | Poesias
Porto inseguro Um poema é devaneio. Anseio. Dor de saudade. Navio, assim, à deriva. É gosto de eternidade. Poema é porto inseguro, é grito alto no cais. É partida e é regresso. É também um querer mais. Poesia é mar de palavras. Mergulho na imensidão. Nova explosão do...
por genildomarcelo | fev 21, 2007 | Poesia Potiguar
Meu artista preferido em uma Jam Session, na casa da vó (Para Yuri Dantas Pedro – meu filho, geminiano que me trouxe mais luz, há exatos 12 anos) Meu rei, meu príncipe, meu menino, meu herói, meu mocinho, meu cowboy, minha estrada, minha luz… Meu signo de...